segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

DOSES HOMEOPÁTICAS DE MÚSICA II

Depois de muito tempo, estou de volta!
Hoje para divagarmos sobre dois discos.
Britney Spears que coloca na praça seu circo e Marcelo Camelo que mostra uma faceta melancólica e estranha no seu debut solo.
So here we go!

Britney Spears - Circus
Depois de uma temporada em baixa, Britney Spears voltou à cena com os dois pés na porta. A mensagem veio explícita: completamente nua numa sauna, a cantora escancara a boa forma no clipe de seu primeiro single, “Womanizer”, cuja batida dançante faz tremer as pistas do mundo todo.
Fazendo com que o mundo esquecesse(pelo menos naquele instante) a imagem da Britney fora de forma e de juízo que fez uma apresentação pífia no VMA de 2007 à época do lançamento do albúm histérico e considerado por muitos o melhor albúm dela, Blackout.
Mesmo com zero de divulgação, Britney Spears conseguiu emplacar aqueles que ao lado de “…Baby One More Time” e “Toxic”, podem ser considerados os seus mais representativos singles. Graças a eles, ou pelo menos a “Piece Of Me”, ela conseguiu três austronautas de prata (os troféus do VMA), prêmio que nunca chegou nem perto durante seus mais de dez anos de carreira. Ou seja, pirar acabou sendo um grande negócio dentro do plano mercadológico que seu nome evoca.
Mas os acessos de loucura, bebedeira e um tanto de imundice parece que deram uma trégua ao bem estar de Britney. Seus aparecimentos na mídia pós-piração mostravam uma mulher madura, que acreditava numa recuperação que deveria chegar a qualquer custo. E parece que chegou. A primeira grande prova disso foi a capa do seu novo trabalho, Circus, que enterravam a imagem-potranca em troca do retorno da “miss sonho americano”, travestida em uma Britney terna e angelical. E foi com essa imagem da cantora que o mundo teve acesso ao novo disco, que caiu há algumas semanas na rede, e deve chegar às lojas no dia 02/12(aniversário da própria).
Bem, a imagem de santa da capa cai por terra já na primeira faixa, a já conhecida e já citada nesse post “Womanizer”. E a gente agradece, claro. E vibra na segunda e neurótica faixa, que dá nome ao disco, na qual Britney deixa bem claro que quer estar como num picadeiro, com todas as atenções para ela (como se fosse pouco tudo que se comentou e especulou sobre ela). Mas ok, cada um com sua carência.
O problema do disco começa na a partir da terceira faixa. Não, não se trata da música em si, mesmo sendo “Out From Under” uma baladinha de motel de quinta. A questão é que é a partir dela que se nota que não estamos diante de um “Blackout 2”. Circus não cumpre esse papel. Ele é um típico álbum de Britney pré-loucura. E é difícil encarar um produto assim, já apesar de uns bons singles, ela nunca teve de fato um bom disco. E só o Blackout quebrou esse estigma.
Apesar disso, Circus tem sua graça. Não é um grande trabalho, mas também não soa pretensioso. Tem boas músicas, como “If U Seek Amy”, na qual ela parece fazer uma pequena homenagem a uma tal de Amy que curte tomar uns drink e outras coisinhas mais… Britney perdeu o juízo algumas vezes, mas aqui não perdeu a piada. Outro bom momento atende pela alcunha de “Kill The Lights”, uma verdadeira ode à relação de Britney e os paparazzi("You don't like me, i don't like you, it don't matter. Only difference you still listen i don't have to...", algo como "Você não gosta de mim, eu não gosto de você, não importa. A única diferença é que vc continua ouvindo e eu não preciso disso...)
Os momentos de tédio ficam por conta de faixas como a chorosa “My Baby”, a sem-função “Blur” e a já citada “Out From Under”, para poupá-la de mais comentários, digamos, pouco calorosos. O disco conta ainda com “Radar”, o maior e melhor chiclete do “Blackout” que provavelmente retorna em “Circus” para emplacar como um futuro (e certeiro) single. Entre as bonus track que também já circulam por aí, “Phonografy” e “Amnesia” fazem você questionar o motivo de não pertencerem à setlist do disco. Destaque ainda para "Mmm Papi" que mostra um certo tempero latino na letra e uma ótima aposta para as pistas e "Mannequin", que com sua base funkeada mostra-se apta a fazer a moçada chacoalhar o esqueleto pelas pistas do mundo todo.
Sim, Circus não é um Blackout. Mas seria porquê não seja o Blackout um disco – em vias de fato – de Britney? Talvez sim. Circus corresponde bem mais ao trabalho que ela vem apresentando desde seu primeiro CD. Isso nos coloca num terreno mais seguro, mais ainda com boas sacadas que esse novo apresenta. Fazer o circo de Britney pegar fogo, todo mundo soube fazer. Agora é hora de curti-lo.



Marcelo Camelo - SOU/NÓS
à meu querido amigo André Bandeira

Comenta-se nos bastidores que a causa do "recesso por tempo indeterminado" do grupo carioca Los Hermanos foi um embate entre os vocalistas e compositores Marcelo Camelo e Rodrigo Amarante. Enquanto este tentava manter a banda próxima do universo do rock, Camelo defendia som mais introspectivo. A julgar pela audição do primeiro disco solo de Camelo, Sou, os comentários têm fundo de verdade. O artista se afasta do rock em CD pautado por estranhezas e por baladas de tom interiorizado.
Sou é marcado por clima etéreo que dilui a vivacidade rítmica contida na simpática marchinha carnavalesca, "Copacabana", que remete à fase do "Bloco do eu sozinho" e em temas de regionalismo estilizado como "Liberdade" (adornado com a sanfona de Dominguinhos) e "Menina Bordada", uma ciranda com toques de carimbó. As guitarras quase não se fazem ouvir. Assim como a voz de Camelo, que adotou um estilo de canto propositalmente desleixado que acentua seus problemas de dicção.
Sou é disco de difícil digestão. É preciso ser ouvido várias vezes (ouvi 6 vezes) para que se perceba a beleza que há em músicas como "Doce Solidão" e "Saudade", tema gravado com o piano de Clara Sverner, de textura erudita. Outro destaque fica por conta do tema de abertura do disco "Téo e a Gaivota" que encanta com seus quase 2 minutos de introdução instrumental e seu refrão marcado por uma percussão encantadora.
Embora reedite o clima viajante de 4, último álbum de estúdio dos Los Hermanos, o CD distancia Camelo do universo do grupo e delimita a exploração de novos territórios.
Em tempo, quem também tá com disco novo na praça é Pink que em cujo albúm intitulado "Funhouse" entoa repertório composto sob o impacto de sua separação de Carey Hart, astro do motocross. Mas "Funhouse" passa longe da depressão. Músicas como "So What" têm pulsação eletrizante.


quinta-feira, 24 de julho de 2008

A MELHOR BANDA DOS ÚLTIMOS TEMPOS DA ÚLTIMA SEMANA

Receita do dia:
Em um estúdio musical localizado numa cidadezinha no sul da França, junte um Arctic Monkey, um Rascall, um Simian Mobile Disco e um Arcade Fire regendo a Orquestra Metropolitana de Londres.
Misture tudo.
Pronto está feita a melhor banda de rock da atualidade (pelo menos enquanto os Arctic Monkeys não lançam disco novo hehehe).
Estamos falando do The Last Shadow Puppets, projeto paralelo do vocalista do Arctic Monkeys, Alex Turner, junto com o Miles Kane, do Rascals.
Alex e Kane resolveram levar a sério a brincadeira adolescente de suas bandas e montaram esse sensacional projeto paralelo.
Os dois se conheceram quando a antiga banda de Miles Kane (o Little Flames) acompanhou os Monkeys durante uma turnê pela Europa.
Os dois começaram a compor juntos e depois chamaram Owen Pallett do Arcade Fire para reger a Orquestra Metropolitana de Londres e o produtor James Ford (uma das partes do Simian Mobile Disco) para mixar e dar acabamento às canções.
O resultado dessa parceria é o primeiro disco da dupla, The Age of The Understatement, que é um belíssimo disco, diga-se de passagem.
O disco é basicamente um pop melódico sessentista rejuvenescido graças ao timbre quase pueril de Alex Turner.
Nas letras o "macaco ártico" solta da mão de assuntos típicos do cotidiano juvenil, e aborda temas mais densos e até então intocados por ele. Como o amor e a desilusão de perdê-lo. Detalhe, nas letras Alex fala em terceira pessoa.
"Standing next to me" soa como uma música perdida dos Beatles. Menos de dois minutos e meio de duração, mas com a capacidade de ser a música da vida de alguém.
"The Age of Understatement", faixa que abre o álbum, é a definição perfeita de pop épico com sua bateria marchada e violinos afinados.
O vocal de Alex e Miles casa tão perfeitamente que é quase impossível diferenciar quem é quem quando cantam juntos em baladas como em "The Chamber" e "My Mistakes Were Made For You".
Mesmo quando acelera os andamentos e solta a mão na guitarra como em "I don't Like You Anymore", o LSP soa diferente do Arctic Monkeys. Não é mais uma daquelas bandas que surgem da noite para o dia (de onde saiu o Tokio Hotel???????ARGH!!!!), descartáveis como os copos usados para se beber cerveja nos festivais de rock pelo mundo afora.
É um som que podemos ouvir em casa tomando um bom vinho e divagando sobre nossas crises existenciais (de onde vim? Para onde eu vou?).
Digo mais. “The Age of The Understatement” é um excelente álbum de estréia que revive a melhor época do pop. Quando ele era capaz de marcar profundamente a vida de uma pessoa.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

DOSES HOMEOPÁTICAS DE MÚSICA.

Depois de muito tempo longe, eis-me aqui novamente ('tô de férias!!!) para falar de dois discos que eu não consigo parar de ouvir.
Um cara e uma garota.
Jason Mraz, que nos faz cantar, dançar e roubar coisas(!) e Adele, que com sua voz suave e macia nos faz relaxar.
Então vamos lá.
Jason Mraz - We sing, We dance, We steal things.
Poucas vezes se viu um título de um albúm tão feliz como este terceiro da discografia de Jason Mraz.
Yes, we sing! Depois da primeira audição desse disco, não paramos de cantar, cantar e cantar os pegajosos refrões das 12 faixas do albúm. E isso não é ruim, acredite!
Yes, we dance! Embalados pelo irresistível piano onipresente nas músicas e pelos metais maravilhosos ao longo das faixas.
Yes, we steal things! Arranjos, harmonias, melodias, grooves do melhor do R&b e Soul Music setentista, dando-lhes ares modernosos, sem parecer pretensão da parte de Jason, aptos a tocarem nas melhores festas das melhores grifes do planeta, ou nos iPods dos descolados de plantão.
"We sing, We dance, We steal things", como se vê é um albúm onde nada foi criado do zero. Tudo foi moldado, adaptado, adequado à nossa época. Uma excelente releitura, sem necessariamente uma regravação sequer.
Destaques para a faixa de abertura do disco, "Make it mine", "Lucky" perfeita pra aquelas rodinhas de amigos com violão numa noite de lua cheia e céu estrelado, e ainda conta com a participação de Colbie "Bubbly"Caillat, "I'm Yours", primeiro single, ótima pra se fazer uma declaração de amor pra alguém (...i won't hesitate, no more no more, it can't not wait i'm yours...) e "Butterfly", que com seu arranjo de metais faz com que qualquer pessoa dance do início ao fim da música.
We sing, we dance, we steal things, é um ótimo albúm que é retrô e ao mesmo tempo "mudérrno".



Adele - 19
A voz marcante é a primeira coisa que chama a atenção em Adele, jovem cantora e compositora inglesa que despontou no ano passado com canções intimistas, cuja sonoridade pop, acrescida de elementos do jazz contemporâneo e efeitos modernos, a levaram a atingir o primeiro lugar nas paradas britânicas no início deste ano.
Em sua estréia, Adele comete um trabalho dos mais classudos deste já maravilhoso ano de 2008 para a música. A voz marcante e forte funciona em total sintonia com a bela e perfeita fusão de estilos que se propõe a fazer com maestria de poucos, e tendo como objetivo um irresistível pop de luxo, Adele passeia muito bem por várias vertentes da música como o jazz, soul, gospel e afins.
Uma das grandes virtues de Adele neste albúm é a versatilidade, ou seja, se você quiser uma música pra cantarolar e sair por aí estalando os dedos ouça a deliciosa "My same". Caso queira uma interpretação daquelas capazes de dilacerar a alma, vá para "Chasing Pavements", se deseja fazer alguém dançar com uma música do mais alto nível possível, não exite em colocar na pista "Right as Rain". Se quiser sentir toda a acidez da moça ouça "First Love", saca só o que diz a letra: ..."excuse me first love, but we’re through. I need to taste the kiss from someone knew...”. Ouça com atenção também "Tired", uma de minhas preferidas do albúm.
A música de Adele é música de bom gosto e "19" é um disco indispesável em qualquer coleção musical.


quarta-feira, 28 de maio de 2008

Dia dos Namorados.

Eu odeio o dia dos namorados!
Por quê?Por dois motivos em especial.
O primeiro é que se você 'tá namorando, você tem que gastar dinheiro para comprar o presente de sua/seu namorada(o).
O segundo é pelo simples fato de que se você 'tá solteiro, este dito dia faz questão de esfregar na tua cara que você 'tá só. Aí bate aquela tristeza, aquela dorzinha de cotovelo.
Pronto! Da dor de cotovelo para aquele famoso estado de espírito do "estar na fossa", é só uma questão de tempo.
E quando se está na fossa qual a melhor coisa a se fazer?
Ir para o quarto, desligar a luz e ligar o som.
Ah! Não se esqueça da panela de brigadeiro, sem ela não existe a "fossa" de verdade.
Ih! Não sabe o que ouvir???
Calma, não se desespere, eis-me aqui para te auxiliar no quesito "música de fossa".

Fake Plastic Trees - Radiohead.
Música do disco "The Bends" de 1995. Possui os arranjos mais melancólicos que eu já ouvi na vida. A letra não fala exatamente de amores possíveis, mas a interpretação sofrida do Thomas Edward Yorke(Thom Yorke pros mais chegados) e a melodia dessa música nos faz lembrar de como é ruim ficar sem alguém no dia dos namorados. Aff.
Cadê meu brigadeiro??????
Para baixar: http://www.4shared.com/file/34911671/b522647b/Radiohead_-_Fake_Plastic_Trees.html?dirPwdVerified=c1d6d37c

Eu te amo - Chico Buarque
"Não, acho que estás te fazendo de tonta.Te dei meus olhos pra tomares conta Agora conta como hei de partir."
Existe coisa mais dor de cotovelo que isso??
Para baixar:http://www.4shared.com/file/44986908/12e15ef4/Chico_Buarque_-_Eu_Te_Amo.html?s=1

Love is a losing game - Amy Winehouse
O nome já diz tudo. O amor é, de fato, um jogo perdido. E nessa música Amy Winehouse nos faz lembrar daquele relacionamento que achavámos que seria pra sempre, mas esquecemos do que Renato Russo disse certa vez: o pra sempre, sempre acaba.
Para baixar: http://www.4shared.com/file/35594604/5c12760f/06__Amy_Winehouse_-_Love_Is_A_Losing_Game.html

Chasing Pavements -Adele
A inglesinha de 19 anos fala de um relacionamento que chegou ao fim nessa música calma, serena e triste. Se você ama um alguém e esse alguém te deu um pé, essa é a música pra ouvir e se entupir de sorvete.
Para baixar: http://www.4shared.com/file/37756134/c7dea6e1/Adele_-_Chasing_Pavements.html?s=1

Sonnets/Unrealities XI - Björk
Vindo de Björk, deve-se esperar muita melancolia. Vindo do disco Médulla então, nem se fale.
Essa faixa traduz um amor que se acaba, mas não some por completo.
"Pode sempre não ser assim, e digo se seus lábios os quais eu amei tocarem outros, e se seus amáveis dedos fortes apertarem o coração dela como o meu em um tempo não muito distante..."
Para baixar: não encontrei um link pra baixar só essa faixa. Então se quiser ouvir a música, baixa o cd todo e curta toda a melancolia de Björk.
http://www.4shared.com/file/29247665/8165d012/bjrk_-_medlla.html?s=1

Todo o cd "O" de Damien Rice.
Já ouviu "The Blowers Daughter"? "Cannoball"? "Volcano"?
Pois é, o disco de estréia desse cantor irlandês, vem cheio de baladinhas perfeitas pra embalar uma dor de cotovelo.
Só para constar a música "The Blowers Daughter" fez parte da trilha sonora do filme "Closer" e ganhou uma famigerada versão em português por Ana Carolina, intitulada "É isso aí."
Para baixar:http://www.4shared.com/file/42211258/fa13da61/Damien_Rice_-O.html?s=1

Sentimental - Los Hermanos
"Eu só aceito a condição de ter você só pra mim..."
Se você não aceita o fim do namoro, calma!
Não vá fazer uma loucura, corra para o quarto e ouça essa música.
Para Baixar:http://w15.easy-share.com/6746961.html

Where are you now - Britney Spears
Essa é pra você que até aceita o fim, mas precisa saber o motivo para poder curtir a dor de cotovelo em paz.
Sente só: "...onde está seu coração, já que não estou mais nele, onde está você agora, você tem que me deixar saber. Oh baby, assim eu posso deixar você partir..."
Para baixar: http://www.4shared.com/file/20431951/72f325f7/09Where_Are_You_Now.html?dirPwdVerified=59179c70

É isso, se você vai passar o dia dos namorados só, baixa essas músicas e curta a dor de cotovelo ouvindo belas canções.
Ainda existem um monte de músicas pra se curtir a fossa, mas se eu fosse relembrar de todas, eu iria chorar hehehe.
Até...
Ah! Não esqueça do brigadeiro e do sorvete.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Ele está de volta!!!!

Chega hoje nos cinemas de todo o Brasil o quarto filme da série Indiana Jones.
"Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal".
Depois de anos tentando reunir a equipe original, vários empecilhos e diversas alterações no misterioso roteiro, o quarto filme da série, protagonizada pelo arqueólogo Indiana Jones (Harrison Ford), está chegando às telonas. Dezenove anos depois do lançamento do último longa, o herói irá se aventurar em 1957, no meio da Guerra Fria, tendo os soviéticos como vilões da história.
Dessa vez Indy vem até para o Brasil, mas precisamente na floresta amazônica atrás da tal caveira de cristal do título.
Ainda não vi o filme, mas na próxima oportunidade eu irei ver e digo aqui as minhas impressões sobre o filme.
Ainda no elenco, além de Harrison Ford claro, tem Cate Blanchett e Shia LaBeouf(o queridinho da vez do diretor Steven Spielberg).
Cate Blanchett de vilã, aposto que ela 'tá perfeita.

Se você não lembra de nada do que aconteceu no outros três filmes da série, ou msm tem menos de 18 anos(me senti velho agora), vai na locadora e alugue os filmes.
Vale muito a pena. Eu fiz isso hehe.
Até...

Onde brilham os olhos seus

Acabo de ouvir um disco sensacional. O disco em questão é o debut solo da vocalista do Pato Fu, Fernanda Takai, "Onde Brilham Os Olhos Seus".
O disco é um maravilhoso tributo à carreira de Nara Leão.
Com 13 cançoes pinçadas dos 20 albuns lançados por Nara,o albúm marca exepcional estréia de Fernanda como artista solo (calma o Pato Fu não acabou).
Agora se pergunte o que uma cantora de música pop tem em comum com uma cantora de bossa-nova?
A lot of things!
Fernanda possui uma voz macia, suave, sutil, capaz de acalmar o mais feroz do leões. Tal qual Nara tinha(quem não se lembra de "João e Maria" em que ela faz um delicioso dueto com Chico Buarque?). Fernanda é uma excelente intérprete.
Exatamente como Nara fora.
As duas possuem um grau de brilhantismo como nunca antes se viu.
Pronto, dupla mais que perfeita.
Fernanda dá alma nova a clássicos da música brasileira, como Insensatez de Tom Jobim e Vinicius de Moraes e Com açucar e com afeto de Chico Buarque.
Parece que as músicas foram feitas especialmente para Fernanda, tamanha a competencia da moça nos vocais.
Destaque para as faixas Canta Maria de Ary Baroso e Diz que fui por aí de Zé Ketti, este último um maravilhoso samba que foi transformado em uma música de levada pop agradabilissima aos ouvidos.
Não existe fidelidade alguma em relação às gravações originais. E esse é o maior trunfo de Fernanda.
MPB, Bossa-nova, choro e samba foram transformados em versões deliciosamente modernas.
Como por exemplo na faixa Debaixo dos caracois do seu cabelo, de Roberto e Erasmo Carlos, com um delicioso arranjo que muitas vezes nos remete a uma máquina de videogame e em outros momentos a caixinhas de música. Outro ponto alto do disco é a faixa Trevo de Quatro folhas, que ganhou um arranjo divertidissimo que nos remete ao jazz dos anos 20.
Lançado no inicio de fevereiro, o album faturou o premio de melhor disco pela APCA (Associação Paulista de Criticos de Arte) na categoria popular e deve render uma mini-turne por algumas capitais brasileiras(será que São luís entra nessa??).
Onde brilham os olhos seus é um daqueles discos que valem a pena se ter em casa e que nos mostra uma nova e bela faceta de Fernanda Takai.



P.s.: perdoem a falta de acentos e os demais sinais gráficos é que na hora em que fui editar o post para colocar o que estava faltando, o editor de texto ficou meio maluco e não aceitou os acentos, ele tah eh engolindo as letras.
Fui tentar arrumar, mas deu raiva, entaum deixa assim.
Até...

Obrigado pela visita

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Slipknot de volta!

Aêêêêêêêêêê!!!!!!!!!!!
Eles estão de volta, pelo menos de volta ao estúdio.
Os caras do Slipknot já estão trabalhando em disco novo. O sucessor de "Vol. 3 The Subliminal Verses", último álbum da banda lançando em 2004, ainda não tem data de lançamento, nem nome oficial mas vem sendo chamado de Tranquility.
Junto com cd novo, vem máscaras novas também. Os músicos continuam os mesmos, só pra constar.
Ansioso eu estou pelos novos riffs dos caras de Iowa, e pelas novas máscaras também.






E falando em coisas novas, vamos misturar alho com bugalhos.
As meninas do Pussycat Doll (PCD para os íntimos), já lançaram música nova.
A música se chama "When I Grow Up" e é o primeiro single do novo cd das moças que possivelmente se chamará "Double The Trouble".
Os links abaixo são da primeira apresentação desse single no programa de tv americano Jimmy Kimmel e pra download da música respectivamente.








Confira abaixo a capa oficial o single das moças:



"Sei que eu sou bonita e gostosa, sei que você me olha e me quer..."